Sem sistema de segurança efetivo, cerca de 300 rãs são furtadas e 16 anos de pesquisas são perdidos

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Centro de pesquisa em SP investigava o efeito de agrotóxicos nas espécies

Cerca de 300 rãs que eram usadas em uma pesquisa sobre agrotóxicos há 16 anos foram furtadas de um centro de pesquisa em Pindamonhangaba, São Paulo. As rãs ficavam em um local que era trancado apenas com uma porta simples e um cadeado.

Entretanto, essa não foi a primeira vez que a propriedade foi roubada, os crimes acontecem com frequência no local; já foram furtados gado de corte, de bezerro de leite, a marcenaria da fazenda e até a fiação elétrica.

“A negligência com a segurança acarretou na perda de um trabalho científico que estava sendo desenvolvido há 16 anos. Prejuízos como esse, podem colocar em risco a continuidade de um negócio”, explicou Fábio Ribas, head de Estratégia e Inovação da C4i, empresa especializada em monitoramento inteligente.

Segundo o especialista em segurança, para evitar que outras ações criminosas como essas aconteçam é necessário implantar um sistema de proteção inteligente, que seja preventivo e proativo.

“Se o centro de pesquisa continuar sem um sistema de segurança efetivo, é provável que outros roubos aconteçam e novos prejuízos sejam gerados. Por isso, é necessário realizar um planejamento que inclui um estudo sobre as vulnerabilidades do local, instalar (caso não tenham) sensores, alarmes e câmeras de segurança em pontos estratégicos e embarcar inteligência nesses equipamentos. Assim, antes de acontecer a intrusão de um criminoso, é possível antecipar a ação e já iniciar uma tomada de decisão para evitar que algo aconteça de fato”, explicou Fabio.

Essa prevenção é realizada por meio de um monitoramento inteligente, que estuda o entorno de uma propriedade e identifica comportamentos fora do comum, como por exemplo, uma pessoa parada perto da entrada do local. O sistema identifica essa atividade suspeita, envia um alerta para uma central de monitoramento e o analista verifica imediatamente a situação, que dá andamento ao evento, como acionar a segurança local e as autoridades.

“O monitoramento inteligente da C4i transforma câmeras em ferramentas inteligentes de segurança que identificam atividades suspeitas para a prevenção de riscos, por meio de uma central 24 horas por dia e 7 dias por semana. Normalmente os sistemas de seguranças tradicionais disparam alarmes depois que houve a invasão, podendo ser tarde demais”, concluiu Fabio Ribas.


A empresa C4i é especialista em monitoramento inteligente e realiza projetos residenciais, corporativos ou para condomínios. Para saber mais sobre monitoramento inteligente, acesse: www.c4i.com.br.

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