Ladrões roubam mais de 1 milhão em medicamentos e destroem equipamentos. Saiba o que poderia ter minimizado as perdas

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No dia 25 de agosto passado, uma quadrilha invadiu uma transportadora e furtou uma carga de medicamentos avaliada em R$ 1,3 milhão na Mooca, Zona Leste de São Paulo. Segundo a notícia divulgada pelo site G1, “o grupo começou o furto pelas câmeras de segurança. Eles também cortaram os cabos que alimentavam o sistema de alarme e os de telefonia. Duas portas foram arrombadas para que os criminosos alcançassem a garagem”. Foram levadas 120 caixas de medicamentos de alto custo, como alguns usados no tratamento contra o câncer, que dependem de refrigeração, destinados a hospitais públicos e privados.


A perda das imagens para posterior identificação da quadrilha poderia ter sido evitada se o local tivesse contratado serviços de gravação de imagens na nuvem. Com esse serviço, uma cópia das imagens teria sido armazenada em servidores externos, distribuídos em diferentes países e com endereços desconhecidos pelos criminosos. As gravações estariam preservadas até o momento em que os equipamentos foram removidos, podendo ser recuperadas a partir de qualquer dispositivo conectado à internet – permitindo a identificação dos infratores e auxiliando os trabalhos investigativos.

“Além da gravação em nuvem, se o local contasse com serviços de monitoramento remoto, tão logo qualquer movimento diferente da rotina tivesse início um alerta seria acionado, intensificado pelo corte dos cabos das câmeras. Esse alerta dispararia uma série de procedimentos como o aviso a polícia e a equipes de pronta-resposta”, avalia Alexandre Chaves, CEO da C4i Monitoramento 360o. ‘É altamente recomendável que qualquer local sensível como uma transportadora de itens críticos como medicamentos tenha um sistema de controle à distância, com redundância, para mitigar riscos”.

“Segurança é mais do que instalar câmeras de segurança e torcer para que os criminosos se afastem. É necessário haver expertise por trás desses equipamentos para saber extrair o máximo do que a tecnologia é capaz de oferecer”, finaliza Chaves.

A C4i trabalha com uma plataforma para gravação de Câmeras e DVRs na nuvem pioneira no Brasil. Com ela, é possível armazenar e acessar as imagens das câmeras com facilidade e segurança. Além disso, a gravação em nuvem garante a integridade das imagens em caso de falhas, roubo ou sabotagem dos equipamentos, gera validação do funcionamento dos equipamentos de gravação através de alertas automáticos, possibilita a centralização das imagens de diferentes câmeras em plataforma única, permite diversos acessos simultâneos às imagens e facilidade no compartilhamento de câmeras, tudo com economia de banda de internet local.

Especialista em serviços de monitoramento remoto, a C4i conecta equipamentos de alarme, câmeras de segurança e demais dispositivos à sua Central remota, aplicando inteligência sistêmica que gera notificações quando algo fora do padrão acontece, alertando um analista que, ao comprovar o potencial risco, aciona os procedimentos no local da ocorrência.  

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