O mercado vem consumindo há anos a famosa “sensação de segurança”, ou seja, paga-se um valor acreditando que assim estarão seguros, mas às vezes se descobre do pior jeito que não era bem assim.
Grandes empresas estrangeiras utilizam modelos americanos e europeus desde dos anos 90, se mantendo até hoje nesses modelos. Mas estas são as melhores formas de monitorar? Não existe nada mais avançado? Vi uma dessas empresas trazendo como inovação “ouvir o áudio da sua casa em caso de emergência”. Sinceramente, para que serve ouvir os criminosos depois que acessaram sua família, casa ou patrimônio?
Para que monitorar alarmes, se já podemos monitorar as imagens das câmeras com inteligência artificial?
Alarmes precisam ser interpretados e quase sempre geram o alarde depois que algo já ocorreu ou, pior ainda, geram o famoso alarme falso.
Ter que acontecer algo primeiro como premissa para depois se tomar alguma ação, me parece bem equivocado nos dias de hoje. Então, a conclusão é: a maior parte dos serviços existentes são passivos e reativos, sim!
Por que isso acontece? Bem, além das empresas estrangeiras, todas as varias empresas brasileiras que se propõem a fazer algo similar copiaram a ideia do modelo existente. E assim tudo se repete, há mais de 30 anos.
Diferente dessa logica acima, nascemos verdadeiramente ouvindo as necessidades atuais das pessoas e empresas, trazendo algo verdadeiramente inovador e preventivo.
Quer saber mais?
Somos a C4i!
Alexandre Chaves
CEO da C4i Inteligência em Segurança e Diretor do Departamento de Segurança e Defesa da FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.
1 comentário em “Cuidado com a falsa sensação de “Segurança””
Muito bom Alexandre, compartilho do mesmo entendimento!! Precisamos utilizar a tecnologia para ser pro ativo e não mais reativo a algum insidente de segurança. Nos novos Firewalls (NGF) já não só barramos os ataques como também conseguimos prever se um arquivo, por exemplo, tem um comportamento malicioso.
Grande abraço!
André Pires