Uma pessoa não identificada consegue ter acesso a uma área restrita da empresa. O jardineiro entra na residência com um acompanhante sem avisar os moradores da casa. Um funcionário vai ao prédio corporativo da companhia em um horário no qual não deveria estar lá. Esses são alguns exemplos de ocorrências que podem acontecer tanto no ambiente corporativo como no residencial, e os procedimentos que a equipe de analistas de segurança deve seguir irão interferir no resultado final da ação.
Essa padronização de processos de um monitoramento inteligente é chamada de Matriz Operacional. Trata-se de um documento criado em conjunto com o gestor de segurança baseado na avaliação dos riscos existentes em um determinado ambiente monitorado, do nível de criticidade e consequentemente do seu impacto.
Questões como: qual a ocorrência, qual o local do alerta, como proceder, quem comunicar e qual ferramenta utilizar para essa comunicação são alguns dos elementos obrigatórios que devem estar na descrição dos procedimentos.
Dessa forma, quando uma pessoa que não deveria estar em um determinado local é identificada pelo sistema de segurança – por exemplo, no data center da empresa – o analista já saberá que ações ele deve tomar e quem deve ser avisado sobre essa ocorrência. Com isso, a Matriz Operacional garante a eficiência da operação, estabelecendo qual a rotina a ser seguida após o recebimento de um evento.
“No final do ano passado, vivi a experiência da matriz operacional funcionando na prática na minha residência. Estávamos em férias e a profissional que realiza a limpeza em casa foi ao local sem nos avisar que estaria acompanhada do marido. Acontece que ao criarmos a matriz operacional da minha casa, definimos que caso algum funcionário chegasse acompanhado de outras pessoas, primeiro a central de monitoramento deveria ligar para mim, e caso não conseguisse contato acionasse a polícia, porque poderia ser um caso de coação – a pessoa poderia ter sido rendida no caminho do trabalho e obrigada a dar acesso à minha residência ao bandido. Na ocasião mencionada a central não conseguiu contato comigo e a polícia foi até a minha casa atendendo ao chamado do analista de segurança da C4i. Felizmente consegui avisar as autoridades que não se tratava de uma intrusão e tudo acabou bem”, compartilhou Alexandre Chaves, especialista em segurança inteligente, CEO da C4i e usuário dos serviços de sua empresa.
“A padronização de todos os processos de um monitoramento inteligente é uma etapa de extrema importância porque na central de monitoramento há pessoas interpretando eventos, e é necessário padronizar a ação desses profissionais”, explicou Fábio Ribas, Head de Estratégia e Inovação da C4i. E complementa: “a ação bem planejada é o que gera resultados efetivos, por isso a definição dos processos é fundamental”.
A C4i Inteligência em Segurança realiza todas as etapas necessárias para a aplicação de um sistema de monitoramento inteligente corporativo ou residencial. Com uma equipe especializada, a C4i realiza um monitoramento preventivo e proativo, identificando potenciais riscos e alertando antes que eles se tornem problemas. Fale com um dos especialistas da C4i sobre o seu projeto, entre em contato via WhatsApp