Nós partimos do mesmo princípio que rege nossa vida: os olhos veem, mas é o cérebro que interpreta tudo o que acontece.
Quando um bebê nasce, ele começa a enxergar e se depara com uma quantidade absurda de informações, mas ainda não reconhece nada do que ele está vendo. Ele não sabe o que é um cachorro, um gato, uma maçã ou uma bola, mas à medida que vai aprendendo, ele passa a identificar tudo e saber o que é cada objeto ou pessoa.
O que fazemos é um paralelo com essa situação: as câmeras são os olhos e o cérebro são os algoritmos aos quais elas se conectam, ganhando inteligência. Dessa forma todas as informações de dados desestruturados que as câmeras estão vendo passam a ser classificadas, permitindo a identificação dos diversos objetos presentes na cena e a determinação dos alertas a serem gerados, de acordo com o objetivo proposto – o “alvo” a ser encontrado.
“Ah, mas isso fica muito caro, preciso comprar novas câmeras.”
A parte interessante da história é que hoje existe a possibilidade de que as mesmas câmeras já existentes – o famoso legado – sejam conectadas às inteligências necessárias e gerem alertas a partir disso.
“E como eu conecto isso?”
É necessária uma análise técnica, porque cada situação precisa de um projeto personalizado. Nessa análise é decidido, por exemplo, se o processamento será local ou em nuvem, que inteligência será aplicada à cada câmera, se o posicionamento dos equipamentos está adequado, entre outros.
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