Entenda o que a sua empresa deve fazer antes de implantar inteligência no seu projeto de segurança
O mercado de segurança está em um momento de transformação nunca visto antes. O modelo tradicional, que tem sido seguido há mais de 60 anos, com uma proteção reativa, está dando lugar a uma era tecnológica, em que as máquinas realizam a análise das imagens e identificam possíveis ocorrências antes mesmo delas acontecerem, tudo de forma automatizada.
Entretanto, nem todas as organizações estão prontas para receber essa nova modalidade, mesmo sendo clara a urgência por mudança.
Por isso, antes de iniciar um projeto de segurança inteligente é primordial entender quais são as necessidades da empresa e quais problemas ela precisa resolver, e então identificar se o monitoramento inteligente é um recurso capaz de auxiliar na resolução daquele desafio.
“Antes de pensar em inteligência o cliente precisa entender o momento da empresa e fazer um mapeamento de tudo. Não adianta simplesmente comprar uma câmera e instalar no edifício para gravar o problema, o ponto chave está em saber o que será feito com a informação que está sendo capturada”, explicou Alexandre Chaves, CEO da C4i. “Se tiver que atuar depois que o problema já aconteceu, então esse cliente não precisa de uma segurança inteligente. O monitoramento inteligente monitora o potencial problema e não o problema”, falou Alexandre.
Uma das formas que o Monitoramento Inteligente atua é com a coleta de informações, análise dos dados capturados e a definição do que são comportamentos comuns ou anormais. A solução estuda o site, aprende a rotina da empresa, detecta o que está fora do usual e notifica a equipe de segurança sobre essa mudança de comportamento, que pode ser uma pessoa não identificada no entorno da companhia, um carro estacionado em uma área não autorizada, entre outras possibilidades.
Para que esse processo ocorra perfeitamente é necessário que os dados coletados sejam precisos, dinâmicos e consistentes. Uma das formas de garantir isso é procurar especialistas capazes de analisar se os equipamentos estão instalados em locais adequados e estratégicos, considerando o ângulo e a luminosidade do local.
“Na segurança inteligente tudo ocorre em tempo real, por isso as informações precisam ser claras e contínuas para que o sistema detecte e prontamente passe esse alerta para a central de controle, que irá realizar a intervenção imediata da ocorrência”, disse Chaves.
Outro ponto importante que as organizações devem levar em conta é a forma como essas informações são captadas. Tudo deve ser feito de maneira ética e segura, seguindo as regras da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
“O gestor deve parar de olhar a câmera como uma ferramenta de gravação de vídeo, que caso aconteça algo, ele poderá consultar as imagens depois. Ele precisa pensar que uma câmera de segurança é um instrumento que vai captar a imagem e trazer centenas de informações para ele, como se há carros roubados entrando no seu estacionamento, se existe uma pessoa não autorizada dentro de uma área privada, se os colaboradores estão cumprindo as regras de segurança do trabalho e até dados sobre quais são os clientes que mais visitam a sua loja, por exemplo. Com a segurança inteligente as possibilidades são infinitas”, concluiu Alexandre.
A C4i é uma empresa especialista em unir as melhores tecnologias, processos e pessoas para constituir um ecossistema de inteligência aplicada à segurança da família e do patrimônio.
Quer saber se sua casa, condomínio ou empresa está pronta para receber o Monitoramento Inteligente? Fale com a C4i, visite a página www.c4i.com.br ou entre em contato via WhatsApp (11) 9 8858-9233.